O Santo André treinou pela última vez nesta sexta-feira
antes de encarar mais um desafio pela Série A2 do Campeonato Paulista, quando
buscará a sua segunda vitória na competição. E para entrar no G8, o
Ramalhão precisará superar o Capivariano, em jogo que será realizado neste
sábado (02), às 16h, no Bruno José Daniel.
Depois de três jogos disputados, o time andreense aparece na
10ª posição na tabela de classificação, com quatro pontos conquistados. Até
agora, a agremiação do Grande ABC derrotou o Velo Clube por 1 a 0, na estreia,
perdeu para a Portuguesa no compromisso seguinte, pelo placar de 2 a 0, e ficou
no empate em 1 a 1, com a Santacruzense na rodada passada.
E pensando em deslanchar no campeonato, o lateral-direito,
Nequinha, falou da importância de um resultado positivo neste final de semana.
“Teremos pela frente uma partida de seis pontos, e que por ser em casa,
precisamos fazer a nossa lição para não deixar a vitória escapar. Temos que
prestar muita atenção nos detalhes desse confronto”, afirmou.
Já sobre as características do adversário, o ex-jogador do
Metropolitano (SC) fez questão de ressaltar o estilo defensivo que deverá ser
adotado pelo rival neste sábado. “É uma equipe que joga fechada e deverá
apostar bastante nas bolas aéreas. O Ademir (treinador) nos passou várias
instruções desse time e, por isso, não podemos ser pegos de surpresa”, contou.
Sem desfalques por cartão, mas sem ter as presenças do
zagueiro Otávio e dos atacantes Leandrinho e Bruno Paulo confirmadas, que
contundidos, serão testados antes da partida para saber se terão condições de
jogar, o técnico Ademir Fonseca destacou o equilíbrio apresentado até agora na
A2. “A maioria dos clubes utilizará uma postura mais defensiva fora de casa
mesmo, tanto que os jogos estão tendo poucos gols”, disse o profissional.
Ainda segundo o técnico, certos cuidados precisam ser
tomados neste final de semana contra a agremiação de Capivari, para o Santo
André não tropeçar no Bruno Daniel. “Precisamos ter tranquilidade diante do
nosso rival para fazer o nosso dever de casa, pois esse adversário possui uma
base de jogadores vinda de outros campeonatos e, por isso, está bastante
entrosado”, concluiu Fonseca.
Provável escalação do
Ramalhão
Rodrigo Viana; Nequinha, Junior Paulista, Rogélio e Márcio
Careca; Rogério, Jardel, Ramalho e Sérgio Mota; Gustavinho (Leandrinho ou Bruno
Paulo) e William Xavier.
Uma partida para o Santo André esquecer. Assim, se resume o
empate contra a Santacruzense, ontem, no Estádio Bruno José Daniel. A vitória
diante do time de Santa Cruz do Rio Pardo era questão de obrigação. A
Santacruzense é um dos piores times da competição, com certeza irá brigar para
não cair.
Logo que eu vi a escalação, não gostei. Sandro (foto acima), atacante que
está acima do peso, mais uma vez apareceu com a camisa 10 do time. Teria a função
de armar a equipe. Óbvio, não o fez. Pesado e lento, o jogador pouco aparecia
pro jogo, era presa fácil para os defensores adversários.
De bom, o Ramalhão tinha Bruno Paulo na vaga de Leandrinho,
que não estava bem nas partidas anteriores. Bruno chamava a responsabilidade,
tentava mostrar velocidade e habilidade. Porém, perto dos 20 minutos, o
atacante sentiu contusão muscular e teve que deixar o gramado. Leandrinho
entrou em seu lugar.
Com a entrada de Leandrinho, o Santo André ficou estático.
William Xavier “passava fome” no ataque, já que não chegava a bola de jeito
nenhum. O camisa 9 até tentou recuar, mas não é muito a dele.
A esperança ficava nos pés do experiente Ramalho, que por
duas vezes apareceu bem pela direita. Mas em ambas, o jogador não teve sucesso
na finalização.
No mais, o que se viu foi a zaga bem compacta, não tendo
nenhum tipo de perigo, pois não era ameaçada pelo fraco time da Santacruzense.
Os laterais bastante acanhados, que não conseguiam furar a retranca do time
tricolor. E por último, os volantes Rogério e Jardel, que apenas tocavam de
lado e nada produziam no setor ofensivo.
Resultado de 0 a 0 clássico no primeiro tempo. Pouco futebol
para os dois lados.
Para a etapa final, Ademir Fonseca, enfim, aleluia, ufa,
colocou um meia de criação de OFÍCIO. Sérgio Mota entrou no lugar do volante
Rogério. Claramente, o Santo André passou a ter qualidade no meio campo. É
evidente que Mota ainda não está bem fisicamente, algo comum em sua carreira,
mas o toque mais refinado ajudou que o Ramalhão envolvesse com mais facilidade
a defesa da Santacruzense.
Pra se ter uma ideia, o Santo André chegou a marcar três
gols. No primeiro, Márcio Careca pegou rebote de chute de Leandrinho, mas
impedido, estufou as redes. Gol bem anulado pelo árbitro. No segundo,
Leandrinho aproveitou chute cruzado de William Xavier e completou para as
redes. Gol legal: 1 a 0, Santo André. Por fim, a terceira vez que o Ramalhão
balançou as redes foi através de Leandrinho, que impedido, desviou chute de
Ramalho. Gol ilegal, invalidado corretamente pela arbitragem.
O volume de jogo do Ramalhão era evidente. Atrás do
marcador, a Santacruzense não demonstrava muita reação e só levava perigo na
bola parada. E foi exatamente assim que o time do interior chegou ao empate. Na
chamada “bola vadia”, o zagueiro Mario Paiva subiu mais que os defensores do
Ramalhão e, de cabeça, mandou para o gol.
Empate concedido, era o momento do Santo André sufocar o
adversário em busca da vitória, certo? ERRADO. Com apenas Sérgio Mota lúcido
para armar, Ademir Fonseca colocou o experiente Luciano Henrique, que fez a sua
estreia com a camisa do Ramalhão. Luciano entraria na vaga de Ramalho, pelo
menos era o que a placa demonstrava: número 8. Neste momento, a torcida do
Santo André começou a gritar “Burro! Burro!”. Rapidamente, e até de maneira
estranha, Ademir começou a sinalizar para o quarto árbitro que não era essa
alteração correta. Leandrinho, número 18 e que tinha entrado aos 20 minutos do
primeiro tempo, foi quem deixou o campo.
Enfim, Luciano Henrique estreou, meio conturbado, é verdade,
mas estreou. O camisa 17 melhorou o passe, mas ainda desentrosado com o
restante do time, não conseguiu criar nenhuma jogada de perigo.
A pressão que era esperada após sofrer o gol de empate não
aconteceu. O Santo André teve a posse de bola durante todo o tempo, mas sem
mobilidade e com pouquíssima criatividade, não chegou a levar perigo para o
goleiro Braz.
O empate foi o resultado mais justo. A equipe andreense não
mostrou futebol para ganhar, e é exatamente isso que mais preocupa os seus torcedores.
Notas
Rodrigo Viana: 5
(Não falhou no gol. No mais, não foi exigido durante todo o jogo)
Nequinha: 4,5
(Segue inseguro no ataque. Na defesa, também não foi bem)
Otávio: 5,5
(Partida regular defensivamente. Cometeu várias faltas em cobranças de
escanteio a favor do Santo André)
Rogélio: 6
(Firme, ganhou praticamente todas as divididas)
Márcio Careca:
5,5 (Apareceu bastante no ataque, mas não construiu nenhuma jogada de sucesso.
Melhorou no quesito marcação)
Rogério: 4,5
(Pior partida dele pelo Ramalhão. Não acertava passe de meio metro)
Jardel: 4,5
(Outro que não foi bem. Devido a fragilidade do adversário poderia aparecer
mais no ataque, no entanto, preferiu ficar dando passes de lado)
Ramalho: 6 (Como
sempre, um dos melhores jogadores do time. Cansou no final, perdendo bolas
bobas)
Sandro: 2
(Péssima partida. Recebe essa nota por ter entrado em campo com a camisa do
Santo André)
Bruno Paulo: 5,5
(Jogou cerca de 20 minutos, se machucou e teve que sair. Em quanto estava em
campo, mostrou bastante atitude e criou algumas jogadas importantes)
William Xavier: 6
(Foi pouco acionado, mas na segunda chance que teve deu o passe para o gol de
Leandrinho)
Leandrinho: 6,5
(Claramente ainda está fora de forma. Recebe a nota mais alta da equipe pelo gol
e pela vontade demonstrada)
Luciano Henrique:
sem nota (Foi a estreia dele, mas jogou muito pouco)
Sérgio Mota: 6
(Ainda não está no ritmo de jogo, mas entrou bem, procurou dar a qualidade que
a equipe necessitava. Precisa arriscar mais chutes de fora da área)
Ademir Fonseca: 4
(Escalou mal. Sandro definitivamente não é o meia que o Santo André precisa.
Sérgio Mota seria a melhor opção. Nas alterações, errou ao deixar Sandro
durante todo o jogo)
Depois de muita negociação, a diretoria do Santo André, enfim, conseguiu fechar acordo com uma empresa de material esportivo. Na tarde desta terça-feira, o Ramalhão anunciou que a Kappa, empresa italiana e que estampa o uniforme de outra equipe do ABC, o São Bernardo, será sua fornecedora durante a disputa do Campeonato Paulista da Série A2, Brasileiro da Série D e Copa do Brasil, caso o time do ABC realmente dispute o torneio.
No entanto, o torcedor do Santo André terá que esperar um pouco para conhecer o seu novo manto. A nova camisa só deve estrear daqui 30 dias. Isso mesmo, cerca de um mês. Isso ocorre porque o novo fardamento ramalhino será desenhado lá na Itália.
Outra dúvida que alguns torcedores têm é sobre a fabricação de um terceiro uniforme. A camisa amarela foi bem vista, em 2009, quando o Santo André disputou a Série A do Brasileiro. Porém, o fã andreense “pode tirar o cavalinho da chuva”. O Ramalhão não terá terceiro uniforme. Segundo informações que eu apurei, o estatuto do Esporte Clube Santo André não permite a utilização de um terceiro uniforme. Em 2009, foi utilizado, mas apenas porque o futebol andreense estava nas mãos da empresa SAGED.
Além da Kappa, a Umbro também demonstrou interesse em fabricar os materiais esportivos do Ramalhão.
Abaixo coloquei alguns uniformes fabricados pela Kappa: Sampdoria
Pela conquista da sua segunda vitória na Série A2 do Campeonato Paulista, o elenco do Santo André realizou na manhã desta terça-feira, o seu último treinamento antes do jogo desta quarta contra a Santacruzense, que será disputado, às 16h, no Bruno José Daniel. Com três pontos na tabela de classificação, o Ramalhão luta por mais triunfo visando a entrada no G8.
Um dos líderes do grupo andreense, o zagueiro Rogélio falou sobre o equilíbrio predominante neste estadual. “Não existe time bobo nesta competição, tanto que não conhecíamos muito da equipe do Velo Clube, e este possuía jogadores de um nível muito bom”, disse o beque que também destacou a importância de um resultado positivo no confronto de amanhã. “Vamos enfrentar um time forte na nossa casa e precisamos ganhar, pois apenas assim estaremos nos primeiros lugares”, contou.
Já o técnico, Ademir Fonseca, ressaltou a atenção necessária para o duelo contra o time de Santa Cruz do Rio Pardo. “Tirando umas três equipes, que possuem um investimento maior, as demais estão bastante niveladas. A Santacruzense jogará no nosso erro, mas nós precisamos fazer prevalecer a força que teremos com o nosso mando de campo”, afirmou.
Ainda segundo Fonseca a vitória nesta quarta-feira é essencial, pois o Santo André não poderá desperdiçar os pontos como mandante, se quiser alcançar a classificação. “No primeiro jogo conseguimos um resultado importante, enquanto no segundo tivemos uma derrota. Agora precisamos buscar os três pontos em casa, para que no futuro os triunfos também possam ser conquistados fora”, explicou.
O último encontro entre essas duas agremiações aconteceu na própria Série A2 do ano passado, durante a quinta rodada da competição. Naquela oportunidade, o Ramalhão levou a melhor e venceu atuando no estádio 1° de maio, em São Bernardo do Campo, pelo placar de 1 a 0, gol do atacante Renato Dias, aos 39 minutos do primeiro tempo.
Provável Escalação do Ramalhão
Rodrigo Viana; Nequinha, Otávio, Rogélio e Márcio Careca; Rogério, Jardel, Ramalho e Sandro; Bruno Paulo e William Xavier.
Fonte: Site Oficial do EC Santo André Fotos: Fabrício Cortinove Pelachine
Para a sequência da Série A2 do Campeonato Paulista, o Ramalhão terá um novo fornecedor de material esportivo estampado em sua camisa. Trata-se da empresa italiana Kappa, que substituirá a Nakal no uniforme do campeão da Copa do Brasil, de 2004, a partir das próximas rodadas da competição.
Conhecida mundialmente, a Kappa patrocina vários clubes italianos. Entre estes, destaque para os times do Roma, do Sampdoria, do Torino, do Cagliari e do Siena.
Antes de falar do desempenho do Santo André diante da
Portuguesa, o blog Esporte Clube Santo André gostaria de dar as condolências a todos os familiares,
amigos e conhecidos das vítimas da tragédia na cidade de Santa Maria-RS. Este
“post” era para eu ter colocado ontem, mas devido a esse lamentável acidente
resolvi postergar para hoje, já que não tinha muito clima para escrever.
Sobre o jogo, sinceramente, já esperava uma derrota para a
Portuguesa. Pra mim, a Lusa é ampla favorita ao título. Tem um elenco recheado
de bons jogadores, é um time de Série A1 do Paulista disputando a A2.
No primeiro tempo, o Santo André até me surpreendeu, chegou
a controlar o jogo em certos momentos. Ramalho mostra a cada partida que foi
uma grande contratação e será muito importante durante a campanha. A zaga,
composta por Otávio e Rogélio, ganharam todas as jogadas por cima e tiveram
muito sucesso por baixo também. Márcio Careca, também teve bom desempenho, mas,
por sua individualidade, atrapalhou um contra-ataque do Ramalhão, onde o time
tinha três atacantes contra dois defensores.
O grande problema na primeira etapa foi a armação e o
ataque. Sandro, recém contratado, fez a sua estreia e não foi bem. Não
conseguia criar absolutamente nada. No ataque, William Xavier tinha boa
presença, mas era pouco acionado. Já o seu parceiro de setor ofensivo,
Leandrinho, pouco aparecia. O camisa 11 sempre se destacou pela velocidade, mas
parece que isso é coisa do passado. Ele não consegue mais dar aquelas
arrancadas de antigamente, nos bons tempos de Ponte Preta e Marília.
Enfim, o primeiro tempo foi bom para o Santo André, que
através de Márcio Careca e William Xavier, chegou a ficar muito próximo de
balançar as redes do goleiro Gledson.
No segundo tempo, Ademir Fonseca fez uma mudança. Tirou
Sandro para a entrada de Juninho. Uma mudança que eu não gostei. Sérgio Mota,
meia de origem, estava no banco de reservas, e deveria ter entrado. Mesmo o
meia não tendo feito uma boa estreia contra o Velo, seria a opção para manter o
esquema, que naquele momento estava dando resultado. Enfim...
Mas não foi por causa da alteração que o Santo André sofreu
o gol. Na verdade, um erro do assistente Carlos Alberto Funari, fez com que a
Portuguesa abrisse o marcador. Aos cinco minutos, após cruzamento na área,
Otávio tentou cortar, a bola tocou na trave e o goleiro Rodrigo Viana tirou
antes que a pelota ultrapassasse totalmente a linha. No entanto, o bandeirinha
deu o gol. Vi muita gente após o jogo alegando que o assistente não deu o gol,
mas na verdade ele que validou o lance. Balançou o seu instrumento e correu até
a intermediária, exatamente como deve agir numa jogada com esta. Só que cometeu
um erro crasso, pois a bola não entrou totalmente. O árbitro Luiz Carlos Ramos
Júnior, também conhecido como Luizinho, no Clube Atlético Aramaçan, não teve o
que fazer, já que o lance era do assistente, e o gol foi validado.
Depois do gol, o Ramalhão não conseguiu demonstrar reação.
Bruno Paulo entrou na vaga de Leandrinho, que pouco fez. Não adiantou. Aos 21
minutos, foi a Portuguesa que fez mais uma vez. Numa jogada pela direita,
Rafael Chorão recebeu dentro da área e chutou no canto, sem chances para
Rodrigo Viana.
Ademir Fonseca tentou colocar mais um atacante. Entrou
Gustavinho na vaga de Rogério.
O fato que mais preocupou foi exatamente esse. O Santo André
não conseguiu mostrar qualquer tipo de reação, mesmo colocando o que tinha de
melhor. Bruno Paulo até que buscou mais as jogadas, demonstrou vontade, pra
mim, deve ser titular no ataque ao lado de William Xavier na próxima rodada. Já
Gustavinho, entrou nervoso e não contribuiu em absolutamente nada.
Insisto. O time precisa de reforços. Luciano Henrique, meia
contratado e já anunciado, é um bom reforço, e pelo que conversei com Ademir
Fonseca, deve já estrear contra o Santacruzense na próxima rodada. Ele não será
titular, mas deve atuar pelo menos uns 20 minutos, pois segundo o próprio
técnico do Ramalhão “o time não tem tempo para perder”.
Notas
Rodrigo Viana: 6
(Não teve culpa nos dois gols. E fez três defesas importantes)
Nequinha: 4 (Foi mal.
Não teve sucesso no apoio e também não foi bem na marcação)
Otávio: 6 (Apesar
da infelicidade de ter marcado um gol contra, foi bem nas bolas aéreas e firme
por baixo)
Rogélio: 6 (Fez
boa partida. Não teve culpa nos gols)
Márcio Careca: 6
(Foi bem no apoio ao ataque. Quase marcou um golaço no primeiro tempo. Precisa
melhorar na marcação)
Rogério: 6 (Fez
uma partida regular, sempre com muita raça)
Jardel: 6 (Salvou
uma bola na linha no primeiro tempo, mas faltou ajudar mais na saída de bola)
Ramalho: 7 (O
melhor jogador do time. Comandou o meio-campo no primeiro tempo. Na segunda
etapa caiu, assim como o restante da equipe)
Sandro: 3 (Não
conseguiu fazer nenhuma jogada importante. Está totalmente fora de ritmo)
Leandrinho: 3
(Outro que decepcionou. Não deu trabalho algum para os zagueiros da Lusa)
William Xavier:
6,5 (Quando a bola chega, ele consegue ser perigoso. Quase fez um gol de fora
da área no primeiro tempo)
Gustavinho: 4
(Entrou perdido. Precisa ser mais inteligente com a bola nos pés)
Juninho: 3,5
(Lento. Não conseguiu marcar e nem armar o time)
Bruno Paulo: 5,5
(Mostrou muita vontade. Fez boas jogadas, mas precisa melhorar na finalização)
Ademir Fonseca: 5
(Mexeu errado ao tirar Sandro e colocar Juninho. Sérgio Mota seria a melhor
opção)
Santo André deve
anunciar um lateral-direito e um atacante
O Santo André ainda procura reforços para a sequência da
Série A2. O lateral-direito Pedro Silva, que está no ASA-AL, deve ser anunciado
nos próximos dias. Com 31 anos, Pedro acumula passagens por equipes como
Palmeiras, Figueirense, Vitória, Inter, Santos, Corinthians, Sporting
(Portugal) e ABC-RN.
Outra posição que o clube procura reforçar é o ataque.
Segundo o treinador Ademir Fonseca, o time precisa de um atacante de
velocidade.
“Não está fácil encontrar bons jogadores no mercado. Mas
precisamos de um atacante de velocidade. A diretoria está trabalhando nisso”,
disse Ademir.